Com uma iniciativa da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), a atividade reuniu, além da DPE/AC, as instituições que atuam nessa temática diariamente, e teve como principal objetivo a elaboração de um fluxograma para atender as pessoas em situação de rua de maneira integrada, visando um trabalho mais eficaz e duradouro.
A defensora pública Cláudia Aguirre salientou que "a gente percebe que tanto localmente, quanto nacionalmente existe essa tendência do aumento de pauta sobre as pessoas em situação de rua, população essa que merece e precisa da nossa atenção específica. Além disso, a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP) tem esse tema como campanha para este ano e contará com o apoio das defensorias estaduais ".
Álvaro Mendes, chefe da divisão de atenção à população de rua da SEASDH, destacou em sua fala que um dos objetivos principais da oficina foi fazer o diagnóstico dos serviços que são, ou não, ofertados em Cruzeiro do Sul, para que eles possam também ser melhorados. Bem como, frisou a importância de alinhar a política de ações com as instituições, pois ela deve ser transversal.
Estiveram presentes ainda as equipes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), da Secretaria do Estado da Mulher (SEMULHER), Casa Abrigo do Juruá, Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e a Prefeitura de Cruzeiro do Sul.
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